9 de maio de 2022

Aprendizes expõem conhecimentos adquiridos em sala de aula no Senai

Os jovens aprendizes que fazem o curso de assistente administrativo no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com as usinas Santo Antônio e Camaragibe, tiveram uma manhã diferente nesta segunda-feira, 9. As turmas dos turnos matutino e vespertino apresentaram os assuntos que aprenderam em sala de aula na etapa teórica da formação, durante seminário.

As duas unidades sucroalcooleiras possuem, juntas, 250 aprendizes do Senai, número que deve chegar a 273 até outubro, segundo o gerente das usinas, Silvano Alves da Silva. Uma quantidade tão alta de gente nova nas empresas, diz ele, provocou uma mudança de paradigma, porque exige adaptação tanto dos profissionais com experiência no mercado, quanto dos jovens estudantes.

Ele revela que a área de recursos humanos das empresas utiliza uma palavra chamada “CHA”. “O ‘C’ é o conhecimento que ele adquire estudando; o ‘H’ de habilidade, que é você praticar todo esse processo que acontece, como o cara que está lá e aprendeu ao longo da vida, tendo muita experiência no que faz; e o ‘A’ é de atitude ou de ação. A gente espera essa ação tanto do cara que está lá, que é o mestre no que está fazendo, quanto do jovem aprendiz que está chegando. Essa interação entre eles é importante, muito boa”, afirma Silvano.

Realizado no Senai Poço, o seminário teve como tema “Integra-me! Conhecimento gerando aprendizado”. Durante o evento, o gerente da escola, Welton Barbosa, destacou os diferenciais da formação oferecida na instituição. “O aprendiz do Senai tem a oportunidade de atuar na indústria. Geralmente, são empresas que têm uma estrutura administrativa e um corpo técnico muito bons. Então, além de ter a oportunidade de conhecer, de desenvolver as capacidades técnicas dentro de sala de aula ou nas suas práticas dentro do Senai, ele vai para um ambiente onde irá por em prática tudo aquilo que aprendeu”, afirmou.

O programa também abre as portas do mercado de trabalho. É o caso de Eduarda Valéria, assistente de recursos humanos da Usina Santo Antônio, ex-aprendiz do Senai. “O papel do Senai para que eu pudesse ser efetivada na empresa onde eu trabalho foi muito importante, porque passei seis meses estudando como jovem aprendiz, estudando com professores excelentes que me prepararam e me capacitaram para que eu pudesse fazer a parte prática lá na usina”, lembra.

A Usina Santo Antônio fica no município de São Luís do Quitunde e a Camaragibe, em Matriz do Camaragibe, na região Norte de Alagoas. Os impactos econômicos das unidades alcançam 14 municípios no entorno, com cerca de 7.500 funcionários contratados na safra e 5.500 no período da entressafra. Por safra, são produzidas em torno de 2 milhões e 700 mil toneladas de cana, que se transformam em açúcar demerara e cristal, além de etanol. “Produzimos também energia”, diz o gerente Silvano Alves.

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