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Eficiência energética: como a inovação pode ajudar?

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  • Senai/AL destaca impactos da transformação digital na cadeia produtiva

    Nessa segunda-feira (11), o Senai Alagoas participou do Seminário Executivo Economia Digital – Edição 2024, evento organizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Alagoas (Fecomércio AL). Durante o segundo painel, Júlio Zorzal, assessor executivo do Sistema Fiea, colaborou em um painel de especialistas sobre “Serviços: gestão da informação e conhecimento impactando no sucesso da economia digital”.   O evento, realizado no Centro de Inovação do Jaraguá, reuniu especialistas para discutir o papel das tecnologias digitais e o avanço da integração entre os setores produtivos e comerciais na cadeia de valor.   Em sua apresentação, Zorzal enfatizou a importância da transformação digital na indústria e seu impacto direto na cadeia produtiva e no mercado consumidor. Ele ressaltou que a integração entre a indústria e o comércio, que envolve etapas como produção, transformação e logística, depende, cada vez mais, da rastreabilidade e da transparência dos processos.   “A rastreabilidade do produto, desde a origem até o consumidor final, não é apenas uma demanda crescente dos consumidores, mas uma exigência de mercados internacionais. A partir de 2026, a União Europeia vai exigir que produtos como carne, café e cacau provem conformidade com práticas sustentáveis ao longo de toda a cadeia”, destacou Zorzal.   Além da relevância da transformação digital no encadeamento produtivo da indústria e comércio para sustentabilidade dos negócios, Zorzal apresentou o Mapa do Trabalho Industrial no cenário de 2025 a 2027, lançado pelo Observatório Nacional da Indústria, onde a atividade econômica com maior demanda projetada de emprego é a logística e transporte, uma área que impacta diretamente a cadeia produtiva da indústria e comércio.   O Senai Alagoas atua com soluções inovadoras e transferências de tecnologia para o setor industrial, ajudando as empresas a aprimorarem o ecossistema de inovação e a sustentabilidade em suas cadeias produtivas. De acordo com Zorzal, o Senai apoia as empresas na adoção de ferramentas tecnológicas que aumentam a produtividade e promovem a transparência, aspectos essenciais para uma economia digital robusta e competitiva.   “A rastreabilidade é fundamental para atender às exigências do mercado e garantir a circularidade dos produtos, contribuindo para um consumo sustentável”, acrescentou.   Além da rastreabilidade, a relevância do ESG (Ambiental, Social e Governança) nas operações industriais e comerciais foi debatida para uma economia cada vez mais preocupada com o futuro do planeta.   “Quando essas siglas são negligenciadas pela empresa, o risco de perda daquela marca é muito grande. A preocupação com ESG nos ambientes corporativos está relacionada com a reputação daquela empresa no mercado”, observou Zorzal.   O painel contou também com a participação de Sandro Diniz, diretor de Educação do Senac Alagoas; Júlio Enders, analista de dados do Sebrae Alagoas; e Carlos Guedes, reitor do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). Cada um dos painelistas trouxe uma perspectiva sobre como a gestão da informação e o uso de tecnologias avançadas estão transformando os negócios e o mercado de trabalho.   O Seminário Executivo Economia Digital – Edição 2024, promovido pela Fecomércio AL e co-realizado pelo Movimento Alagoas Competitiva (MAC), conta com apoio estratégico de parceiros como o Sebrae e o patrocínio de diversas entidades, incluindo o Sesc, o Senac e o Senai. O evento visa fortalecer o debate sobre as demandas da economia digital e suas oportunidades, fomentando a inovação e a sustentabilidade no ambiente empresarial de Alagoas.  

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  • Descarbonização na Indústria gera ganhos ambientais e viabiliza novos mercados

    Ao investir na descarbonização, o setor sucroalcooleiro alagoano não somente contribui com o meio ambiente, como também pode gerar novos negócios, ao ampliar a gama de produtos e de mercados. Este assunto, de importância mundial, está sendo discutido nesta segunda-feira, 4, na Casa da Indústria Napoleão Barbosa, durante o “1º Workshop Sucroalcooleiro de Alagoas para Descarbonização da Mobilidade”.   A ação é uma iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Alagoas (Sindaçúcar), com apoio da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb).   O workshop foi aberto pelo presidente da Fiea, José Carlos Lyra de Andrade. Ele explicou que o objetivo da ação é mapear projetos e oportunidades visando à descarbonização, com foco na mobilidade urbana, envolvendo um dos principais segmentos da economia alagoana.   “A palavra de ordem na Indústria é ESG (Meio Ambiente, Social e Governança Corporativa), descarbonização, racionalização do uso de energia e economia circular. Então, nós trouxemos uma equipe do Senai Cimatec para fornecer subsídios ao setor de forma que Alagoas se torne um exemplo entre os estados açucareiros do Brasil”, afirmou o industrial.   O Senai Cimatec (Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia) é considerado o mais avançado instituto de tecnologia e inovação do Brasil, localizado no coração do Polo Industrial de Camaçari, na Bahia.   Com o conhecimento trazido para o estado, por meio do workshop, o setor sucroalcooleiro alagoano tem grande potencial para avançar na descarbonização, destacou o presidente do Sindaçúcar, Pedro Robério. “Nós produzimos etanol, temos potencial para produzir biogás, temos potencial para produzir hidrogênio, então, precisava que houvesse esse workshop para a gente uniformizar ações e potencialidades”, disse.   O empresário reassalta que a descarbonização é benéfica em vários sentidos. “Quando você apresenta novos mercados para quem está produzindo, é tudo que o empresário quer ouvir. Além do que ele já faz, surgem novos mercados, mercados com valor agregado muito mais excelente. Então, é bom para o setor, é bom para o equilíbrio de descarbonização que o setor pode oferecer e bom para Alagoas, porque vai ter novos negócios a partir do setor sucroenergético”, explicou.   Nos horários da manhã da tarde desta segunda-feira, 4, uma equipe do Senai Cimatec apresenta para representantes de usinas alagoanas  os caminhos efetivos que a Indústria deve seguir para contribuir com a descarbonização da mobilidade urbana.   O gerente de Novos Negócios da unidade, Silmar Baptista, explica que existem várias linhas de fomento para descarbonização que atendem a projetos de pequeno, médio e grande portes. Na palestra, ele mostrou as novas tecnologias do setor e algumas oportunidades de projetos que podem ser viabilizados por meio da busca de fomento. “O que a gente precisa agora são ideias boas, projetos bons, obviamente, que tragam resultado para a empresa, para o estado e para o país”, disse ele, ao revelar que a parceria das entidades do setor produtivo traz inovação para Alagoas.   A atuação junto ao setor sucroalcooleiro é um horizonte para que outros setores possam também se envolver nessa temática, garantiu Gerhard Ett, pesquisador do Senai Cimatec. O etanol, analisa, é uma importante contribuição do setor sucroalcooleiro para o meio ambiente, porém, isso pode ser ampliado.   “O Senai tem várias soluções que pode oferecer para a indústria descarbonizar, desde a formação, novas tecnologias, aumento da eficiência de plantas industriais. A própria usina tem muita aplicação que eu posso melhorar. Eu posso aproveitar até o CO2 que é emitido na gaseificação, da fermentação, para transformar em combustível e aviação, o SAF. Atualmente, tem duas empresas em São Paulo que foram habilitadas para produção de querosene e aviação já habilitadas internacionalmente. Aqui, nós temos capacidade de melhorar ainda mais essa qualificação e produzir querosene de aviação aqui no Nordeste”, frisou.   O workshop teve ainda a participação de representantes do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e da Maceió Investe. Yuri Pontes, presidente da Maceió Investe, diz que a temática é relevante e vanguardista. Ele assegurou apoio aos projetos que venham a surgir no caminho da descarbonização. “Isso tem uma convergência 100% com a Maceió Investe, porque é um dos nossos pilares de atuação, é tentar fazer geração econômica através da economia verde, da economia azul, ou seja, uma economia limpa, mostrando que tem como se gerar riqueza a partir de uma ação sustentável”, concluiu.

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  • Fiea, Senai e Sindaçúcar promovem workshop com o setor sucroalcooleiro para buscar a descarbonização da mobilidade

    Nesta segunda-feira, 4 de novembro, a partir das 8h30, a Casa da Indústria Napoleão Barbosa sedia o “1º Workshop Sucroalcooleiro de Alagoas para Descarbonização da Mobilidade”. A ação é uma parceria da Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Alagoas (Sindaçúcar).   As entidades se uniram para realizar um diagnóstico junto às usinas sucroalcooleiras do estado, com o objetivo de estruturar uma carteira de projetos de inovação, além de promover a melhoria de processos e produtos destinados à descarbonização da mobilidade.   A descarbonização na mobilidade refere-se ao desenvolvimento de tecnologias de baixo carbono para contribuir com a redução das emissões de gases de efeito estufa no transporte automotivo. Esse também é um dos objetivos da neoindustrialização.   A iniciativa é continuidade do programa “Conectando o Futuro: Avançando com ESG na Indústria”, lançado em junho pela Fiea. Ela está alinhada ao plano de ação para a neoindustrialização (2024 a 2026), previsto no programa Nova Indústria Brasil (NIB). Na missão 5, o plano define que a bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas devem garantir os recursos para as gerações futuras.   O workshop conta com o apoio de especialistas em descarbonização e produção de biocombustíveis do Senai Cimatec, como iniciativa do Acordo de Cooperação Técnica firmado entre a Fiea e a Federação das Indústrias da Bahia (Fieb). O evento terá, ainda, a participação da Maceió Investe e do Banco do Nordeste.   Programação 08h30 às 09h00 - Recepção   09h00 às 09h10 - Abertura - Tema: Conectando o futuro: Avançando com ESG na Indústria   09h10 às 10h00 - Tema: Meio ambiente e Descarbonização para indústria sucroalcooleira - Palestrante: José Luís, Gerente Executivo do Senai Cimatec   10h00 às 11h00 - Tema: Processos eletroquímicos e termoquímicos para descarbonização da mobilidade urbana - Palestrante: Gerhard Ett, Professor e Pesquisador Líder em Descarbonização do Senai Cimatec   11h00 às 11h30 - Tema: Oportunidades de fomentos (subvenção econômica) e alinhamento para o mapeamento das oportunidades. - Palestrante: Silmar Baptista Nunes, Gerente de Novos Negócios do SENAI CIMATEC   11h30 às 13h00 - Almoço na Casa da Indústria   13h00 às 15h00 - Mesa redonda: - Mapeamento Oportunidades de projetos de inovação no setor sucroalcooleiro: 1.Convergência por temas 2.Priorização por investimento 3.Avaliação do TRL – Nível de Maturidade Tecnológica 4.Ranking das ideias   15h00 às 15h30 - Fechamento e próximos passos

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  • Sesi e Senai marcam presença na Feira Minha Casa Própria

    Os estandes do Sesi e do Senai são uma atração à parte na Feira Minha Casa Própria, iniciada na quarta-feira, 30, no Shopping Pátio Maceió, bairro Cidade Universitária. Com uma proposta interativa, por meio do Jogo da Memória, QR Code e distribuição de brindes, as entidades levam soluções em educação básica e profissionalizante para os visitantes do evento que se estende até este domingo, 3.   O Sesi divulga a campanha de matrículas 2025 para as escolas de Maceió – Centro e Benedito Bentes –, que tem como tema “O melhor de dois mundos”, por unir tradição e inovação no ensino ao oferecer uma experiência educacional completa. Há vagas do 6º ano do Ensino Fundamental II até a 3ª Série do Ensino Médio.   No Senai, as pessoas podem conhecer os cursos profissionalizantes com matrículas abertas nas áreas de Construção Civil, Eletricidade, Tecnologia da Informação, Moda, Química, Segurança, Logística e Meio Ambiente. São cursos com a qualidade de uma instituição que registra 81% de ex-alunos aproveitados no mercado de trabalho.   O evento   A 6ª edição da Feira Minha Casa Própria é promovida pelo Sindicato da Indústria da Construção do estado de Alagoas (Sinduscon-AL). O evento reúne cerca de 2.300 unidades, entre casas, apartamento e terrenos, com preços a partir de R$ 196 mil. A Feira reúne 15 empreendimentos de cinco construtoras: EngenhArq, Engemat, Sanco, Solidez e Telesil Engenharia.   O evento tem correalização da Ademi-AL e Sebrae; apoio do Governo do Estado e patrocínio da Caixa, Coopercon-AL, Lémix, Mútua, Creci-AL, Fecomércio, Ibratin, Carajás, Algás, Madeiras do Brasil e Rupi Telecom.

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